Sentado a La Vera Del Camiño (tradução)

Original


Pimpinela

Compositor: Erasmo Carlos / Roberto Carlos

Joaquín: Já não posso mais ficar aqui a esperar,
Que, de repente, um dia você volte para mim,
Tantos carros e caminhões apressados passam na minha frente,
Estou sentado a beira de um caminho que não tem fim...
Lucía: Meu olhar vaga na distância de um caminho triste,
Onde a tristeza e a saudade do teu amor ainda existem,
E este sol que queima em meu rosto o pouco de alegria,
Que me resta quando penso que talvez eu possa te ver um dia...
Lucía e Joaquín: Eu quero esquecer, mas insisto,
Preciso pensar que eu existo, eu existo, eu existo...
Joaquín: E de pronto chove sem parar e então eu choro tanto,
E as gotas da chuva sem querer se confundem com meu pranto...
Busco em todos os lugares teu carinho e não encontro nada,
E fico pelas noites sem dormir imaginando tua chegada...
Eu quero esquecer, mas insisto,
Preciso pensar que eu existo, eu existo, eu existo
Lucía: Carros e caminhões, luzes, gente,
Tudo, tudo se confudem em minha mente,
E minha sombra me acompanha e vê que eu
Estou morrendo lentamente...
Só você não vê que eu não posso mais seguir este destino,
E esperar a vida inteira por teu amor aqui a beira do caminho...
Lucía e Joaquín: Eu quero esquecer, mas insisto, mas insisto,
Preciso pensar que eu existo, eu existo, eu existo...
Joaquín: Já não posso mais ficar aqui?
Lucía: Já não posso mais ficar aqui?
Joaquín: Já já não posso mais ficar aqui?

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